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terça-feira, 16 de março de 2010

10/03/2010 - 16h58

Serra ignora greve dos professores de SP; ouça

da Folha Online


No programa semanal de rádio "Conversa com o Governador", José Serra (PSDB) aborda a Educação em São Paulo e explica o funcionamento do Programa de Valorização pelo Mérito -- que prevê aumento de salário para profissionais de escolas cujos alunos obtiverem melhores desempenhos.

"A carreira do professor está voltando a ser atraente", diz o governador. Neste ano, o Estado abriu concurso para 10 mil novas vagas. No total, foram mais de 261 mil inscritos. "Se fosse mau negócio, você não teria 26 candidatos para cada vaga", afirma Serra.

O governador não mencionou, porém, a greve dos professores da rede estadual de ensino. De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), nesta terça-feira (9), a adesão chegou a 55% da categoria.

Em nota, a Secretária da Educação afirmou que as escolas estaduais funcionaram normalmente, e que a adesão foi de cerca de 1% dos professores.

A pasta voltou a dizer que a ação "é prova de que a tentativa de greve é um movimento político, inimigo da educação de São Paulo e contrário até mesmo aos interesses dos próprios professores".

A principal reivindicação da Apeoesp é um reajuste salarial de 34,3%.

Um comentário:

Jefferson disse...

Não votamos em assembléia que uma reivindicação seria prioridade em detrimento das outras, embora não há reajuste real em mais de 20 anos, essa greve se faz necessária devido os ataques do governo Serra à educação com um projeto que reflete o PDE de Lula, rumo a privatização do ensino público, aplicando mudanças que dividem os professores, colocou mais de 47 mil no desemprego, fez outros milhares assinarem um contrato precarizado de trabalho com data de demissão para 30/12/2010 não podendo trabalhar em 2011, forçando-os a procurar outra ocupação, tudo isso para enxugar orçamento e pagar mais às empresas da educação a qualquer custo mesmo se tiver que atirar nos professores que se manifestam insatisfeitos. No dia 26 de Março um professor cardíaco morreu no meio do gáz lacrimogênio, mais de 20 ficaram feridos, como eu, um corre o risco de ficar cego (foi atingido na cabeça) e milhares saíram visivelmente abalados com tal brutalidade.