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quarta-feira, 27 de maio de 2009


The New York Times


Concreto é mais ecológico

que madeira nas ferrovias


Viajantes observadores podem notar que, em algumas ferrovias, os tradicionais dormentes de madeira estão sendo substituídos por outros feitos em concreto reforçado. Dormentes de concreto podem ser mais fortes e duráveis do que os de madeira, mas são mais ambientalmente corretos?

A produção do concreto, particularmente a manufatura do cimento usado no mesmo, resulta em emissões significativas do gás do efeito estufa, o dióxido de carbono. Mas também há emissões de CO2 relacionadas à produção e ao uso de dormentes de madeira.

Um estudo australiano no periódico Environmental Science and Technology descobriu que, num intervalo de 100 anos, o custo em dióxido de carbono do dormente de concreto é menor do que o de madeira.

Robert H. Crawford, da Universidade de Melbourne, calculou as emissões de CO2 da produção dos dois tipos de dormente (incluindo, por exemplo, emissões da mineração de matérias-primas para o concreto e da queima ou deterioração da madeira), seu transporte e sua instalação. Ele também levou em conta a decomposição dos dormentes de madeira que eram substituídos no ciclo de 100 anos.

Ele desenvolveu oito situações que diferiam na vida projetada dos dormentes (20 ou 30 anos para madeira; 30 ou 50 anos para concreto) e, para os dormentes de madeira, se o prego de aço que mantinha os trilhos era reutilizado quando os dormentes eram substituídos.

Embora reconhecendo que os resultados possam variar dependendo de fatores como localização da serraria e da fábrica de concreto e o reuso de dormentes antigos para outros propósitos, o estudo concluiu que, no ciclo de 100 anos, as emissões de CO2 associadas aos dormentes de concreto eram de duas a seis vezes menores que as dos de madeira.

Tradução: Amy Traduções

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